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    Lógica de Programação Crie seus primeiros programas usando Javascript e HTML

    Paulo Silveira, Adriano Almeida
    Livro de Lógica de Programação

    *Você terá acesso às futuras atualizações do livro.

    Prefácio da edição atualizada em 09/2025

    Eu fiz essa revisão para tentar deixar este livro... atual. Depois de mais de 10 anos da primeira edição, estava na hora.

    Inteligência Artificial. Automação. Vagas de emprego. Carreiras em mudança. Novas linguagens.

    Ao mesmo tempo, será que tudo mudou na programação?

    Escrevi este livro com o Adriano Almeida. Ele me deu a liberdade de poder atualizar as referências e adaptar o livro para trazer mudanças necessárias. Por isso escrevo aqui em primeira pessoa.

    Eu vivi ciclos de tecnologia. E houve sim mudanças, do que a gente chamava de cliente-servidor, para a internet, para os smartphones, para a era de dados... E adivinha? Programar continuou sendo fundamental em todas as novas carreiras que surgiram com essas tecnologias. Saber dominar a máquina, para não ser dominado.

    Quem não aprendeu a usar o computador perdeu uma grande oportunidade. O trabalho ficou mais fácil, mais interessante e mais dinâmico. O mesmo ocorre agora com a chegada de novos ciclos.

    O pior conselho de carreira da sua vida

    E não sou só eu que trago esse tipo de provocação. Andrew Ng, um dos grandes nomes da Inteligência Artificial no mundo, disse em suas redes sociais:

    "Algumas pessoas hoje estão desencorajando outras a aprender programação sob o argumento de que a IA vai automatizá-la. Esse conselho será visto como um dos piores conselhos de carreira já dados."

    Mais: Paul Graham, um dos maiores investidores de startups do mundo, também pensa de forma alinhada:

    "A perspectiva de que a IA eventualmente escreverá a maior parte do código não é um sinal de que você não deva aprender a programar. Na verdade, é um sinal de que você deveria. Se grandes ondas estão vindo, será melhor surfar nelas do que ser atingido na nuca por elas."

    O que isso significa para o futuro do trabalho?

    A IA não vai substituir programadores, mas vai transformar como programamos. No futuro, você precisará cada vez mais orquestrar os códigos. Para isso, se faz necessário entender com profundidade as linhas dessas linguagens.

    As habilidades que este livro ensina para você – lógica, pensamento estruturado, resolução de pequenos problemas – serão ainda mais valiosas. A IA pode gerar alguns trechos importantes de código, mas você precisa saber:

    - O que pedir para ela?

    - Como validar o que foi feito?

    - Como integrar diferentes soluções?

    - Como resolver problemas complexos que ela não consegue resolver sozinha?

    Para tudo isso ocorrer, você precisa aprender a programar. E programar bem. Assim como você precisa de um certo domínio da sua própria língua para usar os recursos de IA que ajudam a escrever um texto importante.

    Mas aprender a programar e dominar uma linguagem leva tempo. É necessário dedicação, e você precisa encontrar, à medida que estuda, sua própria motivação. Isso acontece ao trombar com algo que "pega" em você: seja um projeto, um tema, um grupo de colegas ou até mesmo a ferramenta mais desafiadora. Vai variar. Motivação e prática vão caminhar juntas.

    Ferramentas de IA como o ChatGPT, o Gemini e outras já conseguem escrever partes de código, sugerir soluções e até ajudar a corrigir erros. Isso muda a forma de aprender: em vez de decorar regras ou detalhes técnicos, você pode focar em entender conceitos de forma profunda, organizar projetos e pensar de forma lógica. Programar deixa de ser só “fazer tudo sozinho” e passa a ser usar essas ferramentas de forma inteligente.

    Inteligência Artificial como ferramenta de aprendizado

    As ferramentas de IA que mencionei (ChatGPT, Gemini, Claude e a Luri da Alura) não são apenas para conversas casuais e geração de trechos de código. Elas podem ser excelentes companheiras de estudo quando usadas com sabedoria:

    - Para debugar código: Quando algo não funciona, elas podem explicar o erro e sugerir correções

    - Para entender conceitos: Podem explicar de formas diferentes quando você não entende algo

    - Para gerar exemplos: Podem criar variações de exercícios para praticar

    Mas atenção: Use-as como ferramentas de aprendizado, não como substitutas do seu raciocínio. O objetivo é que você entenda o código, não apenas o copie.

    Línguas podem moldar como você pensa

    Tem um filme famoso que se chama "A Chegada", de 2016. É do mesmo diretor de "Duna" e do novo "Blade Runner". Vale a pena assistir, ainda mais se você gosta de ficção científica.

    Não vou dar muitos spoilers, mas alienígenas chegam à Terra e não sabemos como conversar com eles. Não entendemos sua linguagem. Quando os cientistas começam a entendê-la, há uma grande surpresa: a forma como esses aliens pensam e vivem é tão diferente quanto a sua língua.

    Isso tem relação com a hipótese de Sapir-Whorf, que basicamente diz que a linguagem que falamos pode governar nosso processo mental. Estou sendo simplista, mas será que você ter sido criado conversando e pensando em português faz diferir do mecanismo de pensamento e estrutura de uma pessoa que foi criada com o japonês? Difere em que?

    E algo parecido ocorre ao aprender a escrever código. Você vai ter um contato forte com o pensamento computacional, algo que hoje em dia temos até no novo currículo de ensino no Brasil inteiro.

    Eu acredito que mais importante do que programar é estruturar seu pensamento. E estruturar de uma forma que as tarefas possam ser quebradas e organizadas.

    Isso é diferente da comunicação mais tradicional, na qual ficamos na torcida para que a outra pessoa entenda o contexto, nos conheça e capture "no ar" alguns detalhes. Esse tipo de comunicação tradicional, o bate-papo, acaba não funcionando bem com equipes grandes, com pessoas diversas, com times multidisciplinares e, principalmente, com as máquinas.

    Profissional em T

    Isso reforça um conceito importante: a de que você precisa se aprofundar, mas também conhecer outras áreas e o trabalho de outras pessoas, para ter mais facilidade em um ambiente de trabalho dinâmico.

    O tempo de programar totalmente sozinho e isolado acabou. Os apps, as redes sociais e os sistemas são codificados por grupos grandes de pessoas. Você passa a ler muitas linhas de programação de pessoas que nem trabalham mais naquele projeto. É desafiador.

    Isso nos traz ao "T". "T-shaped professional" é o termo em inglês.

    * A barra vertical do T seria o seu pilar, onde você está se especializando, estudando e praticando muito. É o seu conhecimento especialista.

    * A barra horizontal são seus conhecimentos extras, amplos, que não necessariamente têm relação direta com seu dia a dia profissional. É o seu conhecimento generalista.

    Essa mescla de conhecimentos possibilita que você desempenhe bem seu papel e ainda possa usar outras ferramentas em momentos importantes da sua carreira. E aqui pode ser uma habilidade de comunicação, uma nova linguagem de programação, conhecimento de infraestrutura ou mesmo outro idioma.

    No nosso grupo de educação, o grupo Alun, nós usamos até mesmo o termo "Dev em T", que é a forma como enxergamos o profissional de tecnologia que o mercado busca.

    Estudo dedicado e profundo

    Em programação, você tem um desafio extra: o excesso de opinião das outras pessoas!

    É verdade. E acontece pela enorme quantidade de siglas e tecnologias. Onde você vai começar? É no cloud que paga mais? Ou em ciência de dados? Será que front-end tem mais vagas de emprego? O JavaScript é mesmo a "melhor" linguagem?

    Essas discussões atrapalham muito você que está iniciando. É preciso definir uma direção, um curso, e se dedicar.

    Quando você se compromete com um livro, precisa encarar o desafio. Este livro não é trivial de se acompanhar, por melhor que seja a didática, por mais experiente que eu seja como professor. Pelo simples motivo que aprender traz uma dor. Errar várias vezes é frustrante, mas faz parte dessa jornada.

    O que não funciona é ficar trocando de objetivo e de foco de estudo toda vez que ouvir outra opinião interessante ou encontrar certa dificuldade. Acredite, isso vai acontecer. Aconteceu comigo e aconteceu com todo mundo que trabalha nessas carreiras.

    Seguir um curso, um caminho ou mesmo uma graduação vai ajudar você a ter essa disciplina. Quando alguém me pergunta que curso fazer na Alura, a escola online do nosso grupo, eu respondo que precisa ser aquele que faz sentido e que a pessoa vai encarar com dedicação. E, com isso, descobrir suas motivações, seus grupos de estudo. O projeto da sua vida. O joguinho que você sempre quis criar.

    Por mais que não seja um requisito para ter uma profissão em tecnologia, eu sou um grande entusiasta da faculdade. Gosto do ambiente universitário, de um espaço onde você vai trocar ideias e ir além do que o mercado profissional pede.

    O estudo profundo sempre teve valor e, nestes tempos de ChatGPT, de Gemini e de IA, os problemas simples já estão resolvidos. Pequenos códigos estão prontos.

    Mas e os problemas complexos? Aqueles que exigem várias formas de pensar, várias "línguas", pessoas de diferentes lugares. Esses problemas vão precisar de uma visão mais ampla e, ao mesmo tempo, de um conhecimento profundo e sólido das bases. Uma graduação em uma boa universidade pode lhe trazer isso. É o que a gente busca fazer aqui na FIAP. Mas há outros caminhos, é claro.

    Desejo a você mergulhos cada vez mais profundos.

    Paulo Silveira

    Professor
    Cofundador da Casa do Código, da Alura e do grupo Alun
    Chief Vision Officer do grupo Alun

    Sumário

    • 1 Comece a programar agora!
      • 1.1 Converse com seu navegador
      • 1.2 Quem fez esse site?
      • 1.3 Como o navegador mostrou isso pra gente?
      • 1.4 Criando seu próprio arquivo HTML
      • 1.5 Um pouco mais de HTML
      • 1.6 Dê olá ao mundo!
      • 1.7 Revise o código: seu primeiro programa
      • 1.8 Utilize o Chrome e editores modernos
      • 1.9 Socorro! Meu programa não funciona. Conheça e use o console do Chrome
      • 1.10 Inteligência Artificial como sua aliada
    • 2 Converse via seu navegador: alertas e mensagens
      • 2.1 Dê olá ao mundo de outras formas
      • 2.2 Trabalhe com números
      • 2.3 Revisando o seu código: trabalhando com números
      • 2.4 Organize seus dados em variáveis
      • 2.5 Reescrevendo a média de idade dos seus amigos
      • 2.6 Revisando o seu código: organize-se com variáveis
      • 2.7 Pare de escrever BR tantas vezes!
      • 2.8 Revise o código: crie sua primeira função
      • 2.9 Funções passando informações e chamando outras funções
      • 2.10 Revise o código: usando a função mostra
      • 2.11 Mostrando mensagens secretas, apenas para o programador
      • 2.12 Para saber mais: comentários
      • 2.13 Compartilhe seu código com seus amigos!
    • 3 Funções: organize a solução dos problemas
      • 3.1 A antiga fórmula de Indice de Massa Corporal
      • 3.2 Utilize uma função para calcular o IMC de cada amigo
      • 3.3 Revise o código: calculando o IMC
      • 3.4 Trabalhe com dados capturados: pergunte a altura e peso do usuário
      • 3.5 Exercícios: pergunte os dados do usuário para calcular o IMC
      • 3.6 Descubra quantos dias seus amigos já viveram
      • 3.7 Você já entendeu a ordem das chamadas das funções?
      • 3.8 Utilize o console do Chrome para fazer testes!
    • 4 Condições de execução do código
      • 4.1 Quantos pontos tem seu time de futebol?
      • 4.2 Verifique a situação do seu time de futebol
      • 4.3 Revisando nosso código: pontos do campeonato
      • 4.4 O seu IMC está ideal?
      • 4.5 Jogo: adivinhe o número que estou pensando
      • 4.6 Revisando seu código: o jogo da adivinhação
    • 5 Loops: repetindo tarefas do programa
      • 5.1 Quando serão as próximas copas do mundo?
      • 5.2 Realize o loop somente em determinadas condições
      • 5.3 Revise seu código: mostre os anos de copas até cansar
      • 5.4 Caracteres e números, qual é a diferença afinal?
      • 5.5 Revise seu código: transforme texto em números
      • 5.6 Praticando mais um pouco: faça tabuadas
      • 5.7 Aprenda uma forma diferente de mostrar a tabuada: o comando for
      • 5.8 Reescrevendo a tabuada com o for
      • 5.9 A média de idades, mas de uma forma mais interessante
      • 5.10 Jogo: mais chances para adivinhar o número que estou pensando
      • 5.11 Revisando nosso código: o jogo da adivinhação dos números
      • 5.12 Exercícios: trabalhando com um loop dentro do outro
    • 6 Estruturas e arrays: organize seus dados
      • 6.1 Integre o JavaScript com HTML
      • 6.2 Revisando uso de HTML e criando o jogo
      • 6.3 Facilite o jogo da adivinhação colocando mais números!
      • 6.4 Evite os número repetidos no Bingo
    • 7 Canvas: desenhe seus resultados
      • 7.1 Desenhe linhas e figuras
      • 7.2 Criando todo tipo de imagem
      • 7.3 Não vou conseguir lembrar de tudo isso! APIs e bibliotecas
      • 7.4 Revise seus primeiros passos com o canvas
      • 7.5 Cansei de repetir código! Funções novamente
      • 7.6 Loops e funções para nos ajudar
      • 7.7 Para saber mais: passe uma função para uma... função!
      • 7.8 Fractais simples e recursão
    • 8 Animações: dê vida aos seus códigos
      • 8.1 Crie uma lousa capturando o movimento do mouse
      • 8.2 Exercícios para nossa tela de desenho
      • 8.3 Crie animações
      • 8.4 Revise e faça novas animações
      • 8.5 Desafio: o jogo do tiro ao alvo
    • 9 Vá além da lógica de programação
      • 9.1 Objetos
      • 9.2 Boas práticas que foram violadas durante o aprendizado
    • 10 Como continuar seus estudos?
      • 10.1 A prática contínua como disciplina
      • 10.2 Continue seus estudos
      • 10.3 Preciso de faculdade para programar?
      • 10.4 Podcasts e vídeos importantes
      • 10.5 Como vai ser a sua trajetória?

    Dados do produto

    Número de páginas:
    215
    ISBN:
    978-85-66250-22-0
    Data publicação:
    05/2012. Atualizado em 09/2025.
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